Pesquisas e a realidade mostram que as pessoas cada vez mais questionam e desafiam, exigindo maior envolvimento nos processos decisórios. Elas não se inspiram pelos cargos de sua liderança, mas sim por quem são esses líderes, observando sua coerência, seus exemplos e comportamentos, e não o seu discurso – comportamentos estes que são construtores de cultura organizacional. Neste contexto, empreendedores, profissionais liberais, líderes (formais e informais), coaches e consultores organizacionais são, na verdade, agentes de transformação – de si e dos outros.