Medir a vida é impossível pois ela está em constante movimento. Fomos acostumados a lidar com o “morto”, com padrões e medidas certas. E esse treinamento deixou marcas que custamos a mudar. Queremos controlar cada passo do desenvolvimento, ao invés de nos abrir para observar as possibilidades. Deixar de pensar em ter controle de tudo e manter-se atento ao movimento é desconfortável, traz insegurança. Mas, iludir-se que podemos controlar traz mais ansiedade e medo que alimentam o antigo e matam o que quer surgir de novo.
O inanimado não cria a vida. Somente o que é vivo cria outra vida.
Que tipo de pessoa você quer ser? Preso às medidas do passado ou medroso de um futuro que já se apresenta? Preferimos ser confiantes na vida e no encontro frutífero de talentos e intenções para o agir correto no presente.